Ficção
Era o primeiro dia de aula.
Saí de casa pra resolver um problema…
No início nem sabíamos…
Desgraça, desgraça, só…
dormir e não acordar
o que faz?
Fui metendo tudo na gaveta.
Cumprimentei-me de longe.
Os pés empurram o chão.
Você tenta gritar, mas acaba engolindo água.
Olho para trás, tudo está completo.
Parece que tem um copo em cima…
Canto onde não há coisa construída…
Me perguntam, porque não gosto.
Sempre no mesmo lugar…
Ante o abismo falta espaço
Eu queria poder deixá-lo de lado…
ando…
na hora em que a subida se…
olhei prum lado…
Os pratos estão sujos. As cortinas guardam…
Brinquedos danificados céu plano trapo…
Sentou-se à mesa da cozinha para tomar o café da manhã…
te escrevi
não sei se
acontece enquanto
L’insolite dedans
Antes mesmo de aproximar a lupa, notei uma feição alegre…
por bocas…
Virei o sofá e o coloquei de frente para a parede. Parede lisa, sequer…
Até então era no máximo um rosto, além de um braço que segurava um aparelho. Se eu procurasse mais…
procuro o que tem fim…
Por toda parte, as pessoas se comprimiam contra paredes. As que desejavam mudar de lugar andavam…
Parece que voltei ao lugar em que estava. Não tenho essa impressão por causa da aparência…
Não consigo me ver, por mais que me descrevam. Também não consigo ver onde estou, a despeito do lugar ser conhecido ou bem construído…
Atravessa a sala distribuindo satisfação como se fosse esmola. Caminho ao seu lado, às vezes olhando pra cima…
O lugar não tem esquina, a última foi a que me deixou aqui. Tudo é reto e plano, e a única coisa que me impede…
A porta está fechada. Ainda bem que está, assim é melhor para anunciar a minha chegada…
Seu banheiro tem cheiro de viagem. A duração do que se passa nele tem a extensão dos seus projetos, …